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Coluna Cuide-se: Conheça alguns alimentos que podem ajudar a aumentar nossa felicidade

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Você sabia que alguns alimentos têm o poder de nos deixar mais felizes? Pode parecer ilusão, mas realmente existem algumas escolhas que podemos fazer para nos ajudar a ficar mais alegres e felizes. São alimentos que despertam, por exemplo, a nossa produção de serotonina, ativando os neurotransmissores diretamente ligados à nossa sensação de bem estar. Eles agem no nosso centro de controle, o cérebro, por meio de nutrientes como o triptofano e o ômega 3, magnésio, vitamina c, fibras, complexo B em geral, cobre e zinco. 

Mas onde podemos encontrar todos esses nutrientes? Na coluna desta semana, o médico Jean Eldin dá algumas dicas de alimentos que cumprem esse papel. Um deles é o chocolate amargo, que é uma fonte importante de triptofano, um aminoácido essencial (não produzido naturalmente pelo organismo) que – uma vez na nossa corrente sanguínea – estimula a produção de endorfina, o “hormônio do prazer”.

O ômega 3 é encontrado em grande concentração, por exemplo, nas castanhas e no óleo de linhaça. Já as fibras estão em peso na aveia. Segundo dr Jean, as fibras melhoram o funcionamento do intestino, diretamente ligado à nossa saúde mental, já que ele é considerado nosso segundo cérebro. Por fim, vale mencionar o café, que, tomado com moderação, vai nos dar foco e disposição. Ou o chá verde, para quem não gosta de café. Então, não vamos perder tempo na hora de escolher o que vamos comer. Veja mais dicas no vídeo da coluna Cuide-se, publicada quinzenalmente no jornal Hoje em Dia pelo dr Jean. 

Pandemia ‘muda’ noção de tempo

Sempre gostamos de trazer aqui as últimas notícias da ciência e da medicina. Hoje queria falar sobre um importante estudo brasileiro publicado na revista Science Advances, que mapeou como a pandemia de COVID-19 alterou o modo que as pessoas percebem a passagem do tempo. O trabalho foi divulgado também pela agência Fapesp. Ao final do primeiro mês de isolamento social, em maio de 2020, a maior parcela dos participantes (65%) relatou sentir as horas se arrastarem mais devagar – fenômeno classificado pelos pesquisadores como “expansão temporal” e que se mostrou associado à sensação de solidão e à falta de experiências positivas no período.

Menos pressão Para 75% dos participantes acompanhados pelos cientistas, diminuiu a sensação de “pressão temporal” – quando o relógio parece andar depressa e falta tempo para cumprir a demandas do dia a dia e para o lazer. A grande maioria dos entrevistados (90%) afirmou estar cumprindo o isolamento social naquele período. A pesquisa começou no dia 6 de maio e acompanhou 3.855 voluntários recrutados pelas mídias sociais.

600 calorias por hora

Sim, essa é a média de perda calórica do beach tennis, o esporte que caiu nas graças dos mineiros. Vale lembrar que o fato de ser uma atividade a céu aberto o credenciou como queridinho dos brasileiros no auge da pandemia, quando tivemos de nos manter recolhidos e longe de locais fechados, como academias, e fugir de aglomerações. É um esporte que pode ser praticado sozinho ou em duplas, em locais abertos. Saiba mais sobre os benefícios do beach tennis aqui. (https://drjeaneldin.com.br/2022/04/18/como-o-beach-tennis-mais-novo-fenomeno-fitness-no-brasil-mexe-com-o-corpo-e-a-mente/)

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