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Emagrecimento: fuja de modismos e veja infográfico com mitos sobre rotina alimentar

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A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica faz um alerta: cuidado com as promessas apelativas para a perda de peso feita por celebridades ou influencers. 

A obesidade é uma doença crônica, com prevalência crescente no Brasil e no mundo. Por ser uma doença complexa, seu tratamento não é simples. Emagrecer envolve mudança de estilo de vida, com alimentação equilibrada e prática regular de atividade física, requerendo a terapia farmacológica em alguns casos e, nos quadros mais graves, a cirurgia.

De acordo com a Abeso, é preciso ficar atento a abordagens com promessas de solução rápida para uma condição tão complexa. Tais abordagens são propagadas tanto por influencers e blogueiros quanto por alguns profissionais da área de saúde. 

Entre elas, pregando a perda de peso rápida, destacamos programas “milagrosos” de emagrecimento; medicamentos ou suplementos  na linha “seca-barriga”; análises do que seria uma “microbiota do magro”; práticas de jejum; chás fitoterápicos; uso de gordura de coco, entre outros .

Segundo a Abeso, são propostas ineficazes. A maioria delas pode, inclusive, trazer riscos à saúde. E muitas vezes são feitas com a única intenção de ajudar na comercialização desses produtos. 

Sendo assim, a Abeso tem o dever de alertar a população de que tais condutas não são recomendadas por diretrizes nacionais e internacionais para o tratamento da obesidade. Se você tem excesso de peso, procure profissionais sérios que tratem a obesidade com responsabilidade e respeito. 

Mundo terá 700 milhões de obesos em 2025

Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.

No Brasil, essa doença crônica aumentou 72% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019. Diante dessa prevalência, vale chamar a atenção que, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A frequência de obesidade é semelhante em homens e mulheres. Nestas, a obesidade diminui com o aumento da escolaridade.

Já em relação à obesidade infantil, o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana da Saúde apontam que 12,9% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos de idade têm obesidade, assim como 7% dos adolescentes na faixa etária de 12 a 17 anos.

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