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Guia Alimentar para a População Brasileira completa 10 anos e é uma referência

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Guia Alimentar
Guia Alimentar para a População Brasileira completa 10 anos | Crédito: Divulgação

O Guia Alimentar para a População Brasileira completa, em 2024, uma década como uma importante ferramenta para a promoção de hábitos alimentares saudáveis. Desde sua primeira publicação, o documento tem sido uma referência para melhorar a saúde dos indivíduos, oferecendo recomendações baseadas em evidências para a prevenção de doenças crônicas como a obesidade, a diabetes, a hipertensão e problemas cardíacos. 

Com cerca de 150 páginas, com uma linguagem clara e acessível a qualquer pessoa (conheça aqui), o manual possui texto que facilita a compreensão das orientações por um público amplo. E tem ajudado a moldar políticas e a educar a população sobre escolhas alimentares benéficas ao traduzir conceitos técnicos em termos simples.

Diferentemente da tradicional pirâmide alimentar – aquela representação visual que indica os grupos de alimentos e a quantidade recomendada de cada um para o consumo diário -, o guia adota uma classificação baseada no nível de processamento dos alimentos, dividindo-os em in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. Essa metodologia tem ajudado a entender cada escolha nas refeições e seu impacto na saúde.

Neste sentido, ele indica e reforça o que sempre defendemos neste espaço: que a alimentação cotidiana deve ter como base alimentos como os básicos, mas importantes, arroz, feijão, legumes, verduras, frutas, ovos e carnes; enlatados, como sardinha e atum, queijos, pães e farinhas devem ser reduzidos. Já itens como industrializados como refrigerantes e biscoitos deverão ser severamente evitados. O documento ainda recomenda utilizar sal, açúcar, óleos e gorduras em pequenas quantidades.

O rito da alimentação também é tido como ponto de importância. Comer com atenção plena à sua refeição, sem distrações, como mexer no celular, pode melhorar sua saúde e ajudar a controlar o peso. Ter uma companhia também é indicado. O Guia dá dica até mesmo se você for comer fora de casa: opte por locais que sirvam refeições feitas na hora, e que cobrem um preço justo, como restaurantes com comida caseira.  

Lançado em 2014 pelo Ministério da Saúde em colaboração com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP), o documento prima por promover a autonomia na seleção e preparo dos alimentos, sugerindo a definição de um cardápio com antecedência e a participação dos membros da família no planejamento das refeições, de preferência com alimentos locais e sazonais. Essas práticas, com certeza, melhoram a qualidade nutricional das dietas e incentivam um consumo mais consciente.

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