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Estudo reforça ação protetora da vitamina D em relação ao novo coronavírus

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A vitamina D e sua importância para a imunidade ganharam mais atenção da comunidade científica durante a pandemia. Além de suas mais conhecidas funções, como reforçar a saúde dos ossos, essa substância atua na regulação do crescimento, dos sistemas imunológico e cardiovascular, dos músculos, do metabolismo e até da insulina.

Mas será que a vitamina D protege mesmo contra o coronavírus? Um novo estudo, publicado pelo periódico The American Journal of Clinical Nutrition, indica que sim. Os pesquisadores investigaram o uso habitual de suplementos de vitamina D e sua relação com a Covid-19 por três meses, acompanhando 8.000 adultos.

Como resultado, os cientistas descobriram que o uso por hábito de suplementos de vitamina D foi associado a um risco até 34% menor de se contrair infecção por Covid-19.

Embora seja mais um estudo reforçando o poder dessa vitamina, os pesquisadores ressaltam que novas pesquisas devem ser realizadas para uma melhor compreensão dos resultados.

A vitamina D já vem sendo usada de forma experimental no tratamento de doenças autoimunes, pois acredita-se que a substância poderia inibir de forma seletiva a reação do organismo de se auto atacar. “Estudos observacionais em humanos sugerem uma associação entre diabetes tipo 1, esclerose múltipla e doença inflamatória intestinal, mas não existe nenhum levantamento realizado especificamente para verificar essa relação”, diz José Antonio Miguel Marcondes, endocrinologista do Hospital Sírio-Libanês, em artigo publicado no site da instituição.

Entenda como a vitamina D age no organismo

A substância, na verdade, é um hormônio produzido pelo próprio corpo humano. Mas, quando descoberta, acreditava-se que ela só poderia ser adquirida por meio de alimentos. Foi na década de 70 que os cientistas descobriram que a vitamina era um hormônio e não uma vitamina, mas sua nomenclatura já estava consolidada e assim permaneceu.

“A importância da vitamina D pode ser vista quando ela está em falta no nosso organismo. Em adultos, os ossos se tornam frágeis (osteoporose), com riscos de fraturas espontâneas”, explica Marcondes.

Nessas situações, segundo ele, há concomitantemente uma perda de força muscular, o que pode facilitar quedas. Já em crianças, a deficiência acentuada pode comprometer o crescimento e levar a uma formação inadequada dos ossos, dando origem ao chamado raquitismo, situação em que existem deformidades ósseas.

No sol, em alguns alimentos e suplementos

A principal forma de ativar a vitamina D no organismo é através da exposição solar. Mas ela pode ser encontrada também alguns alimentos, como peixes gordurosos, óleo de fígado de bacalhau e cogumelos secos. Leite, ovos e fígado bovino também têm a vitamina, mas em menor quantidade. “Entretanto, para suprir a necessidade diária de vitamina D, é necessário o consumo de grandes quantidades desses alimentos. Por isso, a principal fonte no nosso organismo vem da sua síntese na pele, por ação da luz solar”, orienta Marcondes.

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