Pandemia, síndromes gripais, unidades de saúde lotadas. Além da vacinação e das medidas sanitárias que todos conhecemos, como o uso de máscara e o distanciamento social, o que podemos fazer para enfrentar esse momento difícil na saúde?
Uma das principais medidas nesse sentido é trabalhar para melhorar a nossa própria imunidade. Vários fatores contribuem para prejudicar as defesas do organismo a doenças.
Um deles é o estresse. Quando estamos muito estressados, ocorre um desequilíbrio na produção do cortisol, hormônio diretamente ligado à nossa imunidade. Ser um pouco mais tolerante, manter relacionamentos saudáveis e fazer atividade física são algumas das dicas que o médico Jean Eldin dá na coluna Cuide-se desta semana.
As orientações não param por aí: melhorar nossa imunidade passa também essencialmente por uma alimentação mais saudável. Para o dr Jean, alimentação saudável significa ingerir comida natural, deixar o corpo livre de produtos ultraprocessados e evitar itens inflamatórios, como o leite.
Ele também fala sobre alguns suplementos que podem ajudar a melhorar a imunidade, como o própolis, e hábitos importantes para nos ajudar a ficar mais fortes. Afinal, o ano está só começando. Confira todas as dicas no vídeo.
Burnout: OMS reconhece síndrome
Definida como “resultante de um estresse crônico associado ao local de trabalho que não foi adequadamente administrado”, a síndrome de Burnout passou a ser reconhecida, em janeiro, como um fenômeno relacionado ao trabalho pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A síndrome agora integra a nova Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11).
Exaustão, negativismo e autopunição
Conforme a caracterização da OMS, há três dimensões que compõem o Burnout. A primeira é a sensação de exaustão ou falta de energia. A segunda são sentimentos de negativismo, cinismo ou distância em relação ao trabalho. A terceira é a sensação de ineficácia e falta de realização. Veja o artigo completo clicando aqui.
Enxaqueca e conservantes
Você sabia que o que comemos pode desencadear ou impulsionar uma crise de enxaqueca. Neste link do blog do dr Jean você encontra tudo sobre os dez alimentos que as pessoas que sofrem desse mal deve evitar. Um deles é o glutamato monossódico (MSG), um sal de sódio do ácido glutâmico, presente em muitos alimentos como aditivo alimentar. Segundo a American Migraine Foundation, o MSG pode desencadear episódios graves de enxaqueca em 10% a 15% das pessoas com enxaqueca. Outros conservantes também podem ser um gatilho em algumas pessoas.
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