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Março Azul: Com diagnóstico precoce, o câncer de intestino tem até 90% de chance de cura

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Crédito: Gerada por IA

Muito recentemente, a morte, aos 50 anos, do cantor Klaus Hee, ex-integrante do Dominó, grupo musical que fez sucesso no país nos anos 1980 e 1990, jogou luz a uma doença silenciosa: o câncer de intestino. Com números preocupantes – é o terceiro tipo mais comum no mundo e o segundo no Brasil – a enfermidade é mote da campanha Março Azul.

Promovida pela Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) e pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), o Março Azul tem como objetivo reforçar a recomendação de exames para a detecção precoce a partir dos 45 anos, conforme protocolo da American Cancer Society. No Brasil, o rastreio é recomendado para as pessoas na faixa etária dos 50 anos.

Segundo a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA), 45.630 casos surgem todos os anos no país. Aumentar o diagnóstico precoce significa garantir mais qualidade de vida aos pacientes e ampliar a margem de cura. Descoberto no início, o também chamado câncer colorretal tem até 90% de chance de cura. 

A identificação da doença e a prevenção são feitos por meio de exames, como o teste de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. A doença pode ser influenciada por diversos fatores de risco como histórico familiar, sobrepeso, alimentação inadequada e tabagismo, bem como o consumo excessivo de bebidas alcoólicas e a baixa ingestão de fibras. Doenças inflamatórias intestinais ou câncer de intestino também aumentam o risco.

Importante observar seu corpo e sua rotina intestinal. De acordo com a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, alguns sinais apontam para a necessidade de investigação junto aos médicos. Confira: 

  • Mudanças no hábito intestinal (diarreia ou prisão de ventre);
  • Sangue nas fezes;
  • Vontade frequente de ir ao banheiro, com sensação de evacuação incompleta;
  • Dor ou desconforto abdominal, como gases ou cólicas;
  • Perda de peso sem razão aparente
  • Sensação constante de cansaço e fraqueza.

Adotar um estilo de vida mais saudável pode reduzir significativamente as chances de desenvolvimento do mal, como a ingestão diária de pelo menos 2 litros de água e uma dieta rica dos chamados “itens de sacolão” – com consumo diário de pelo menos três porções de frutas e três porções de legumes e verduras, consumo preferencial de cereais integrais. Além disso, praticar regularmente atividade física (pelo menos 30 minutos, todos os dias).

Por último, mas não menos importante, evite o consumo de produtos ultraprocessados como presunto, mortadela, bacon, salsicha e outros embutidos e defumados. Carnes vermelhas também devem ser reduzidas. Se for consumi-las, dê preferência para o modo de cocção lenta, a baixa temperatura. Além disso, fique atento à manutenção de um peso adequado à altura e idade.

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